25 de junho de 2011

Comentários sobre Assassin's Creed 2 (Um Jogo)

Eu gosto de jogos e decidi testar uma coisa "nova" no quesito análise de jogos.


Só queria deixar registrado que isso deu um trabalho desgraçado.

27 de maio de 2011

Só vou deixar isso aqui.

É dia 4 de Novembro de 2008, estou fazendo uma matéria sobre uma eleição durante algumas horas. Noto que estou chegando perto das quatro da manhã quando de súbito surge uma vontade de ir até a cozinha pegar alguma coisa. Aparece em minha mente uma fraca memória aonde eu vou até a cozinha pegar algo e lá recordo-me que eu já sabia que eu iria me dirigir à cozinha para pegar algo, assim me veio a mente que eu já sabia que eu iria à cozinha me lembrando que eu iria para a cozinha pegar algo. Não foi uma tomada de decisão, eu podia ver que eu já tinha feito isso, ou melhor que eu iria fazer. Uma visão do futuro que se instalou em alguma parte da minha memória a qual eu não tinha dado importância até esse momento.

O que eu farei agora? O que eu iria pegar na cozinha? Só sei que me lembro que eu já sabia que eu iria na cozinha pensando que eu já sabia que iria à cozinha. Mas e se minha memória do futuro estiver errada? Quer dizer que não é uma memória do futuro como eu claramente a vejo? Ou só por ver o futuro eu já o mudei? Quer dizer que isso criaria automaticamente uma dimensão alternativa? Ou essas dimensões já estavam lá, quando eu vi o futuro? Ou elas precisam ser criadas e por isso eu vi o futuro? Terei meu destino traçado então? E se eu decidir não ir? Eu estarei mudando o futuro e com isso impedindo que algum presidente tome seu lugar por direito no poder? Em qual dimensão isso aconteceria? Na minha ou em outra? Sabe o que mais? Eu vou até lá.

E fui. Andei até a cozinha decidido a resolver esse mistério, apertei o interruptor, a luz se acendeu, lembrei que eu tinha lembrado que essa cena iria acontecer, sabia que eu iria pegar alguma coisa na cozinha, mas não sabia o quê. Tomei um copo d'água, desliguei a luz e voltei para o meu trabalho. Espero que eu não tenha arruinado a vida de ninguém com isso.

14 de fevereiro de 2011

Eu acredito

Meu caros leitores, tendo eu vista eu organizar meus horários para encaixar outros projetos e outras coisas que quero fazer, deixarei um pouco de lado o blog e seus posts. Sei que pode ser difícil de aceitar e muitos me chamarão de vagabundo, mas será necessário, pelo menos por um tempo. Garanto que vocês não estarão perdendo nada, eu só estaria escrevendo textos chatos nesse meio tempo, isso quando postasse.

Mas antes de terminar, uma frase do Harvey Dent para vocês: "A noite é mais escura logo antes do amanhecer."

31 de janeiro de 2011

De Volta à Roda

É engraçado que eu já falei muito sobre aproveitar as férias e como aproveitar as férias, mesmo que eu só tenha falado besteira. Mas agora que as pessoas começam à voltar para suas rotinas diárias, cria-se outro problema, que ninguém pará para pensar. No quê? Na vida. E aqui começamos mais um dos meus textos de como te ensinar a viver, como se eu soubesse alguma coisa, mas continuemos.

Nos tempos de colégio, durante um dia da semana algumas turmas saíam mais cedo que outras e eu saía mais cedo que a turma da namoradinha na época, então eu ficava à esperando. Como eu tinha que esperar uma aula inteira de 50 minutos, tudo que eu tinha para fazer é conversar com os amigos idiotas que acabavam indo embora ou fazer a lição de casa.

Aí eu tinha um tempo livre, na realidade eu tinha um monte de tempo livre, mas só fui notar o que é isso quando não tinha mais nada para fazer. Ali eu vi o que significava rotina, se ao invés de esperar alguém eu tivesse ido para casa assistir TV ou fazer outra coisa só porque eu vinha fazendo isso todo dia, eu nem notaria quanto tempo eu tinha. E nem notava.

Bem, já que tudo o que eu podia fazer depois que os amigos iam embora era fazer algo que eu não gostava, que era a lição de casa, eu tinha que criar algo para fazer e ao invés de jogar um rolo de papel higiênico na privada, eu usei minha energia para algo mais construtivo e ficava escrevendo. Talvez escrever não seja a coisa mais construtiva que você pode fazer da sua vida, mas a ideia é essa.

Se você parar por alguns minutos sua rotina diária para pensar no quê de construtivo você pode fazer por você mesmo, talvez você possa fazer um melhor uso do seu dia. Isso é criar tempo. Com isso eu achei algo para me ocupar, mas mais do que isso, eu estava fazendo algo que eu nunca faria se continuasse na minha rotina. Algo que poderia me ajudar mais tarde.

Uma pessoa que trabalha de manhã e faz faculdade de noite porquê quer algo melhor, já está usufruindo do tempo livre que ela tinha em algo produtivo, o problema é se perder no meio do caminho e esquecer o porquê de você estar ali e esse é um dos efeitos da rotina incansável.

Mas vale a pena parar um pouco e pensar no que você anda fazendo, porque não existe nada pior do que viver um dia igual ao outro e não distinguir o que foi ontem e o que foi hoje.

3 de dezembro de 2010

The Final Countdown

Fato que não escrevo faz duas semanas, mas de situações tensas estamos cheios. Agora em Dezembro e Janeiro farei o recesso do blog como sempre faço, mas não é somente para mim, mas para vossas pessoas também. Afinal, se existe um tempo para poder se desligar das coisas é seu período de férias.

Para alguns já foi, outros não terão ou será curto. De qualquer maneira esse é o momento de você ir para as montanhas por um tempo e treinar com o senhor Kaio, para ficar bom o bastante para enfrentar o freeza recomeçar com força total.

Então acho que esse é o momento de sair e ler um livro. Ou pelo menos faça algo por você mesmo, decida o que fazer da sua vida. É como o Goku sempre dizia no final dos episódios "o próximo capítulo de Dragon Ball Z será..."


O que você tem feito da sua vida?

22 de novembro de 2010

Pole Dance

Era segunda-feira. Acordei bem naquele dia, com uma disposição que só um composto de inception ocasionaria. Me dirigindo a minha instituição pluridisciplinar de formação dos quadros de profissionais de nível superior (wiki), sempre passo por aquela rua descrita no post anterior, aonde temos figuras bêbadas aparecendo de forma esporádica.

Dessa vez a rua estava vazia, o que me fez olhar o horário e concluir que eu estava cerca de uma hora adiantado. Para matar os 60 minutos, resolvi parar em um daqueles bares e comer alguma coisa, tomar um segundo café da manhã, que deve ser a segunda refeição mais importante do dia. O senhor do boteco foi deveras gente boa, usava bigode, estava um pouco acima do peso e tinha uma caneta na orelha, o que me fez concluir que ele era português. Pedi uma coxinha e um café, achei que era uma boa combinação, e fui conversando com o senhor português do bar.

Às vezes entrava algum pai de família para pedir sua cachaça matinal, o senhor português se virava para falar alguma coisa com ele e cobrar pela bebida. Quanto mais tempo passava, mais entravam esses respeitosos senhores falando de futebol e que seus empregos eram ruins, enquanto meu café se esvaziava.

Do lado de fora, era possível observar um jovem adulto com uma camisa do flamengo cambaleando pela calçada. Concluí que ele estava bêbado. Conclusão só confirmada quando o rapaz começou a se esfregar no poste de ferro. Em uma primeira vista, parecia realmente que ele estava curtindo o poste, mas um olhar atento atestaria claramente que ele estava tentando fazer a chamada Pole Dance, porém sem muito sucesso. Ao ver a cena, o pequeno grupo que tinha se formado no bar começou a assobiar para o pobre rapaz que estava concentrado em sua performance.

Não demorou muito para os carros começarem a buzinar para ele também, basicamente uns gritavam de um lado e os outros buzinavam de outro. O caos ficou completo quando os carros começaram a diminuir para ver o flamenguista dançar e as buzinadas começaram a ser tocadas para alertar o carro da frente a andar.

Nunca antes na história desse país se viu tamanha badalação por uma Pole Dance. O rapaz começou a parar de vez sua dança exótica que já não era muito ágil, mas continuava agarrado no poste com o público querendo mais. Mas meu café acabou. Paguei a conta e fui embora dali.

A última imagem que eu tenho do coitado bêbado é dele desmaiado no chão com sua já suja camisa do flamengo. O resto do dia foi monótono, a empolgação toda foi só no começo do dia e depois disso tudo, comecei a considerar uma mudança de trajeto.


Deve ter sido de grande inspiração para o rapaz

8 de novembro de 2010

Estacas do Caos

Era uma manhã comum, nem tão quente, nem tão fria, todos saindo de casa para seus trabalhos e/ou deveres acadêmicos. Eu mesmo estava indo aos meus deveres acadêmicos como qualquer estudante normal carregando um caderno quase em branco. No meu trajeto, figuras bêbadas às 7 da manhã não são tão raras quanto é de se esperar. Não sei se algum dos 10 bares espremidos em 2 quarteirões tem alguma relevância nessa questão, mas fato é que bêbados aparecem de vez em quando por ali.

Existe um ponto de ônibus bem frequentado pelas pessoas da região desses dois quarteirões, sinalizado com um pedaço de madeira fincado no chão. Em um certo dia eu passava pela rua como de costume quando observei um homem com as roupas rasgadas muito semelhante a um mendigo, um mendigo bêbado para ser mais preciso, erguendo acima de sua cabeça duas estacas de madeira.

Praguejando palavras ininteligíveis e chegando cada vez mais perto do ponto de ônibus sempre cheio, notei que as pessoas estavam se dispersando, formando uma passagem tal qual Maomé abrindo os mares naquele desenho animado da Record. Ainda um pouco longe, consegui enxergar nitidamente a expressão de medo de uma mulher que olhava fixamente para o ser que se aproximava, brandindo com fúria suas estacas embora sem coordenação alguma. Era de fato uma situação de extremo perigo.

A mulher deu 1 passo para o lado logo que o senhor bêbado passou, assim como alguns outros que estavam ali liberando a passagem dele. A única postura que eu tomei diante da situação foi apressar meu passo para pegar o vácuo deixado, o que me deu uma ótima sensação de fuck yeah.

Cerca de 10 passos mais à frente o homem desceu os braços e deixou as madeiras caírem no chão, para logo após ele próprio despencar ali. Eu antecipando o desastre que poderia acontecer e não aconteceu, principalmente quando ele for acordar de ressaca, me aproximei do homem desmaiado e bêbado e peguei as madeiras que repousavam ao seu lado.

As levei junto comigo até achar uma lata de lixo presa à um poste e as depositei lá. E foi assim que eu salvei a vida de unidades de pessoas da região, um marco de coragem, bravura e altruísmo da minha parte. Só espero que ele não tenha acordado enfurecido por terem roubado suas Blades of Chaos enquanto ele dormia.


Olhando para está imagem, ele realmente lembrava o Kratos

26 de outubro de 2010

Dentistas

Qual foi a ultima vez que você foi ao dentista? Hoje em dia as pessoas ainda vão mais ao dentista do que antigamente, mas de um jeito ou de outro, é um situação desconfortável Principalmente se o seu dentista for do tipo minerador, que só falta a picareta para fazer mais estrago. 

Ao se fazer um tratamento ortodontológico, que consiste em colocar seus dentes no lugar certo, as idas ao dentista são muito mais frequentes, nem por isso é fácil de se acostumar, ainda mais porque geralmente seus dentes vão doer por alguns dias após a visita, o que deixa tudo mais traumático.



Mas nessa nossa sociedade de aparências, é fundamental ter bons dentes, além do que, é até melhor para sua própria saúde bucal. Mas eu quero falar de aparências, se você não tiver dentes brancos, você não pode ser ator da malhação, ou você tem que fazer branqueamento enquanto está fazendo a novela, se não, não pega mais contrato. 

Mas as vezes, depois de muita bala de caramelo, rapadura, maria mole e 3 dias bêbado sem escovar os dentes, se forma uma cárie e você só vai saber dela quando tiver um desses na boca:



E aí você vai ter que tomar drogas injetáveis, limpar as bordas do que sobrou do seu dente e tampar tudo com uma massa. Antigamente era metal, muito mais maneiro, mas acredito que era por essa tecnologia antiquada que muito marmanjo tem medo de ir no dentista até hoje. Aliás, hoje em dia os dentistas também podem botar um dente de ouro no seu dente só porque você quer, afinal, pagando você pode fazer tudo.

Mas é irremediável, uma hora ou outra você vai ter que ir no cara de branco com sorriso branco para ver como é que está seu estado dental. Bem, pelo menos vá no dentista todo ano, porque eu sei que no médico você só vai quando está morrendo.


Amigo, apenas não se mexa.

19 de outubro de 2010

O Último Adeus de Gregory House

House foi uma série boa, boa enquanto durou, uma série que abriu um novo ramo de séries, séries aonde temos um personagem principal desbocado que resolve algum problema (The Mentalist, Eleventh Hour). House se encontra no começo da sétima temporada e embora eu vá continuar assistindo enquanto durar, acho que é preciso que alguém encerre esse martírio de alguma forma, mostrando o porquê a série não fazer mais sentido agora e tudo que sobrou foi um bom ator.

O Doutor House foi um personagem criado com a referência do grande e mundialmente conhecido Sherlock Holmes. Holmes tem som de "Homes" ou seja "casas" dando origem ao nome do senhor House, isso só se confirma pelo fato de seu apartamento ser o de número 221B, o mesmo do senhor Holmes.

Simpatizamos com o House porque ele fala o que a maioria de nos não fala por medo ou pelo bom convívio social, é um anti-herói, com uma ferida física (sua perna) que reflete todas as suas falhas emocionais. Diziam que ele falava demais mesmo antes de ter o infarto no músculo da perna, mas o personagem faz muito mais sentido com a perna machucada, tomando altas doses de calmante (vicodin) e sendo o misantropo que é.

Tudo isso envolvido no "mistério" do porquê ele ser tão mal humorado e sarcástico, o que acabamos descobrindo sutilmente serem defesas dele. O que o House tem mais medo é de mudar seu jeito e perder o dom dele de diagnosticar doenças, a única coisa que o faz ser especial. E saber disso só deixa o personagem mais interessante.

Na questão da história, os roteiristas se preocupam em pegar doenças raras com sintomas bizarros, beleza, mas além dessas doenças todas, em todos os episódios excelentes tem algo mais. É um tema polêmico, ou uma situação de vida ou morte envolvendo fatores que deixa a coisa mais difícil, como transplantes entre amantes, só que um deles não quer mais nada com o outro e depois do transplante ele não vai poder se separar porque vai estar devendo um rim pra outra e por aí vai. Temas como a eutanásia, ou religião contra ciência são só alguns dos mais interessantes ao longo das 3 primeiras temporadas (as boas temporadas que valem a pena).

Mas como toda a série, os roteiristas acharam por bem mover o personagem, ou ficaria uma mesma coisa por 4 temporadas seguidas e acredito que foi o único jeito de continuar com a série, e tenho que reconhecer isso, mas para mim ela já acabou no primeiro episódio da quarta temporada.

Tudo bem, mudaram a equipe e tudo, só que a coisa começou a ficar feia de verdade quando o House parou com as drogas. Tudo bem que o cara estava chapadasso, com alucinação da namorada do amigo e tal, mas botar ele em uma clínica de reabilitação foi sacanagem.


Nem tudo estava mal, tinha alguns episódios esporádicos bons, e todo fim e começo de temporada eram memoráveis. Seguindo esse padrão, quando eu vi o primeiro episódio da sétima e atual temporada (nos EUA) e achei ruim, notei que algo estava errado, muito errado.

O grande problema dessa sétima temporada é o relacionamento que o Doutor Casa se meteu, tudo que eu falei no começo de ser um personagem construído baseado no Sherlock Holmes, de ter os medos e problemas dele, praticamente não fazem mais sentido agora que além de ter largado as drogas, está se envolvendo com uma mulher que não é uma prostituta.

O sarcasmo e as brincadeiras adolescentes ainda estão lá, mas não é legal ver tudo isso sendo feito por um cara bem de vida que está comendo uma gostosa. Aliás, o House está resolvendo as coisas como um adulto agora, até a parte de adolescente maluco está se perdendo. O que resta? Só mesmo o ator, Hugh Laurie que continua fazendo um bom trabalho.

Para encerrar esse tratado, já que eu não pretendo mais mencionar a palavra House nesse blog, um conselho aos roteiristas, parem enquanto é tempo. Sério, já mudaram a equipe umas 3 vezes, e estão transformando o House no Shepherd do Greys Anatomy.

No mais, a série foi boa enquanto durou, quem sabe ainda dê tempo, mas esse post foi minha pá de terra nesse assunto, até porquê a maioria de vocês nunca viu e talvez nunca verão a série, principlamente se for para ver na TV aberta, porque House dublado não é House. Para quem não viu e quem está vendo, dêem uma chance pro Casa, pelos velhos tempos, porque os velhos tempos valeram.

12 de outubro de 2010

Dead Man's Switch

Acho impressionante o que a internet tem-se tornado, com todas essas redes sociais cheias de falta de cultura e novos ensinamentos. Tudo vai bem com seu twitter, seu orkut e seu facebook, aí você morre.

Fatalidades podem acontecer a qualquer momento e embora a maioria das pessoas não goste de pensar na morte como algo que não pode ser controlado, não pode, principalmente se você vive no Rio de Janeiro Brasil e não na Suíça, aonde tem muito chocolate e você pode andar com sacolas de ouro na rua que está tudo bem. Melhor ainda se forem sacolas de ouro com chocolate suíço, que lá é apenas chocolate.

O meu ponto é, você morre e suas contas ficam lá abandonadas. Como os serviços são grátis, suas informações ficam armazenadas "para sempre" em seus bancos de dados e pode ser alvo até de comunidades como Profiles de Gente Morta, onde pessoas sem auto-estima e necrófilos podem comentar sobre as mortes de outras pessoas.

Então, a não ser que você deixe suas senhas expostas para familiares ou amigos que possam apagar suas contas ou escrever algo legal nelas como K.I.A (Killed In Action/Morreu em ação), você vai ter que deixar as contas à deriva, certo? Na verdade não.

Existe um site chamado Dead Man's Switch, site bem simples em que se você deixar de confirmar que está vivo em 3 e-mails ao longo de 1 mês, o site envia os e-mails pré-programados na sua conta para quem você desejar. Parece uma merda depender dos vivos, mas pelo menos é de graça e até por isso eles não podem garantir nada, mas parece gente decente que vai dar seu melhor.

Até agora o site não teve nenhuma casualidade, o que aponta que quem se preparou para o fim, são pessoas que não morreram prematuramente e que não tinham muito a esconder, porém/contudo/no entanto, acredito que com o envelhecimento de todos nos que pegamos a onda da internet, vamos achar esse tipo de serviço muito útil no futuro em que esses sistemas vão estar melhores e onde gostaríamos de avisar que estamos fora de combate (ou não) para as pessoas, só porque é legal e não porque você é famoso nem nada, mas ainda pode ser rico.


Não, pai! Minha senha do orkut nãããoo!