4 de outubro de 2010

Clube da Luta

A algum tempo eu fiz uma análise filosófica sobre o filme Clube da Luta, que se você não assistiu, deve assistir e talvez minha análise te inspire a dar uma olhada nele (ou grande não, aqui) sem spoilers:

Vemos no filme que tudo vai muito além do Clube da Luta, um lugar para extravasar as angústias da vida moderna consumista. Temos um retrato da sociedade atual, onde muitos dos frequentadores do Clube usavam ternos, os chamados “escravos de colarinho” como o próprio protagonista é, que não chegou aonde chegou, em certo ponto do filme, apenas por conta de seu trabalho entediante, mas por muito medo de sair do estado confortável em que estava e que todos estamos de alguma forma.

Por conta do medo ou como também chamamos de “preguiça”, nos não mudamos o nosso modo de vida, não importando o quão entediante ou ruim seja nosso trabalho, precisamos continuar naquilo para comprar o que quisermos e manter um padrão de vida, mesmo não sabendo o porquê de querermos, só sabemos que é bom, ou achamos que é bom.

Nosso protagonista então conhece Tyler Durden, um cara que todos nós gostaríamos de ser (não quero dizer o Brad Pitt) alguém desligado de todos os dogmas da sociedade que realmente não se importa com nada. Além do ator ser realmente o Brad Pitt, o que facilita as coisas para ele no strip club também.

Pode ter cara de spoiler mas só vai fazer sentido realmente no final, onde nosso protagonista sem nome conseguiu o que muitos não conseguem, se tornar exatamente o que quer.


"Primeira regra do Clube da luta, não se fala sobre o Clube da Luta"

2 deboches:

fitrox disse...

Clube? Que clube?

Renato disse...

Filme foda.

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